Às vezes é meio difícil decidir em qual boteco ir. Pra esses momentos contamos com a colaboração dos amigos, que sempre sugerem um lugar bacana pra conhecer. “Vou levar vocês pra conhecer o Bar do Adão, lá na Boa Vista, e vou junto”, disse o Dino no racha do último sábado. Promessa feita, promessa cumprida. Nessa última quinta, fomos todos, inclusive o Dino (bom companheiro!), ao Bar do Adão. Ponto de esquina, sem mesas pra fora, cadeiras e mesas de madeira no “salão principal”, balcão grande (atrás dele fica o dono da casa) e fotos do pessoal da “diretoria” nas paredes. O Bar do Adão é um exemplo de que não é preciso ficar emperiquitando o lugar pra ficar ou ser bom. Simples e direto ao ponto. Fomos bem atendidos pelo Adão (apenas recomendamos não entrar lá com sorvete comprado na sorveteria da frente, pois pode comprometer o atendimento) e depois pelo Alex (um dos herdeiros do empreendimento), que também mandou bem no serviço. Cerveja gelada no ponto (tomamos Brahma, mas tinha todas as comerciais) e Ypioca (podia ter uma cachaça mais artesanal) foram as pedidas pra beber. Do cardápio pintado na parede, escolhemos a porção de filé, que veio bem servida e bem preparada. Mas caímos matando mesmo em duas porções de bolinhos de bacalhau; quando bem feito, como estava o do Adão, esse é um petisco muito bom pra uma roda de boteco. Um momento emocionante foi ver uma foto do Adão quando criança. Alguns “Os Barnaquinta” deixaram gotas de lágrimas rolarem queixo abaixo. Quando forem ao Bar do Adão, peçam pra ver a dita-cuja. A noite foi muito boa em todos os sentidos; rimos com as piadas da semana, discutimos futebol e falamos sobre carros, entre outras banalidades (graças a Deus!). Saímos de lá pouco antes das 10 da noite (a casa fecha às 10), todos satisfeitos e prontos pra aguentar mais uma semana. Uma coisa muito boa do Bar do Adão é que sempre tem uns médicos espalhados pelo boteco; considerando a média de idade dos “Os Barnaquinta” é sempre bom um atendimento rápido em caso de “falha mecânica”.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Doc Beer 9/06/2011
Na edição de junho da Revista Domínios (sucesso total; orgulho pra nós), veio um encarte com uma cortesia de um chopp no Doc Bier. A ala “econômica” do “Os Barnaquinta” vislumbrou uma grande chance para salvar alguns reais e lá fomos nós. Nada desconhecido. Todos já conheciam os espaços amplos e os grandes fermentadores da cervejaria. Logo após à inauguração, alguns foram visitar e a impressão não foi boa. Uns “Os Barnaquinta” relutaram em gastar uma quinta lá, porque o atendimento era ruim. Mas, foram vencidos pelo encarte e lá fomos nós. Também não foi surpresa para alguns, ver um lugar muito melhor do que após a inauguração. Dizem que foi a chegada do Edson (o gerente atual; gente boooooa) que “chacoalhou” o lugar; e parece que tudo mudou mesmo. O atendimento está muito bom! O pessoal (Vinícius e Lucas nos atenderam) é atencioso e o serviço é rápido. Os petiscos (ou acepipes, como todos já sabem) são muito bons. Destruímos um frango a passarinho, uma porção de bolinho de bacalhau e uma polenta (esqueçam o desafio; são todas iguais; o Edson está prometendo uma receita melhor (será?)). Também rolaram um torresminho e frios variados, que foram presentes do Edson. Pra beber? Chopp. É uma choperia onde fazem o próprio chopp(J), portanto há variedade. Pilsen (claro, filtrado e bem transparente), lager (claro, não filtrado e turvo), escuro (escuro, óbvio e um pouco mais doce), carioca (meio pilsen, meio escuro) e, o campeão de pedidos, ferrugem (chopp pilsen com espuma de chopp escuro; bom demais, não deixe de provar). Tivemos visita na área: o Gelson (Zappa’s; tem melhor?) nos deu o prazer da companhia; estamos tentando comprar o passe do atleta (temos que conversar com quem manda, certo Aninha?). Em compensação, faltou o Valdir Vanderlei (dá pra agüentar esse nome?), que, segundo ele, tinha compromisso com a patroa. Dos que foram, e fora o Léo (véspera de exame de sangue; dá pra acreditar?), todos se fartaram de comer e beber. Acima de tudo, o ambiente estava muito agradável. Leve, relaxado, à vontade. Esse é o espírito que buscamos todas as quintas-feiras. Pode ser que estivéssemos sintonizados na mesma frequência, mas que o lugar conta, ah, isso conta.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Antonio`s Bar e Restaurante 2/06/2011
Seguimos a indicação do Dino e nesta quinta-feira baixamos no Antonio’s (na António de Godoy, um pouco depois da Mirassol). Lugar muito bacana. Mesas ajeitadas, cadeiras confortáveis, música boa e pessoal atencioso. Nossos test-drivers de toaletes voltaram encantados com a experiência vivida no banheiro do Antonio’s: tem fio dental e listerine! Precisavam ver a cara de satisfação do Zarzour! Cerveja long neck (várias marcas; fomos de Itaipava Premium, digamos, pelo custo/benefício), bem gelada, amontoadas em grupos de meia dúzia em um baldinho retrô-contemporâneo(!) que foram sendo progressivamente abatidos. E pra comer, qual é a pedida? Qualquer coisa do cardápio, disseram. Então, apelamos ao tradicional frango a passarinho (bem temperado) e ao mais tradicional ainda filé acebolado. Pratos bem temperados e bem feitos e nós com fome; o resultado foi uma boa combinação. O lugar, no geral, é muito bom. O ambiente é muito agradável pra um casal ou pra um grupo de amigos descolados; capaz de voltarmos lá com as esposas. Nossa conclusão é que o Antonio’s é um bar mais refinado e requintado; não é para “Os Barnaquinta”.
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