Na edição de junho da Revista Domínios (sucesso total; orgulho pra nós), veio um encarte com uma cortesia de um chopp no Doc Bier. A ala “econômica” do “Os Barnaquinta” vislumbrou uma grande chance para salvar alguns reais e lá fomos nós. Nada desconhecido. Todos já conheciam os espaços amplos e os grandes fermentadores da cervejaria. Logo após à inauguração, alguns foram visitar e a impressão não foi boa. Uns “Os Barnaquinta” relutaram em gastar uma quinta lá, porque o atendimento era ruim. Mas, foram vencidos pelo encarte e lá fomos nós. Também não foi surpresa para alguns, ver um lugar muito melhor do que após a inauguração. Dizem que foi a chegada do Edson (o gerente atual; gente boooooa) que “chacoalhou” o lugar; e parece que tudo mudou mesmo. O atendimento está muito bom! O pessoal (Vinícius e Lucas nos atenderam) é atencioso e o serviço é rápido. Os petiscos (ou acepipes, como todos já sabem) são muito bons. Destruímos um frango a passarinho, uma porção de bolinho de bacalhau e uma polenta (esqueçam o desafio; são todas iguais; o Edson está prometendo uma receita melhor (será?)). Também rolaram um torresminho e frios variados, que foram presentes do Edson. Pra beber? Chopp. É uma choperia onde fazem o próprio chopp(J), portanto há variedade. Pilsen (claro, filtrado e bem transparente), lager (claro, não filtrado e turvo), escuro (escuro, óbvio e um pouco mais doce), carioca (meio pilsen, meio escuro) e, o campeão de pedidos, ferrugem (chopp pilsen com espuma de chopp escuro; bom demais, não deixe de provar). Tivemos visita na área: o Gelson (Zappa’s; tem melhor?) nos deu o prazer da companhia; estamos tentando comprar o passe do atleta (temos que conversar com quem manda, certo Aninha?). Em compensação, faltou o Valdir Vanderlei (dá pra agüentar esse nome?), que, segundo ele, tinha compromisso com a patroa. Dos que foram, e fora o Léo (véspera de exame de sangue; dá pra acreditar?), todos se fartaram de comer e beber. Acima de tudo, o ambiente estava muito agradável. Leve, relaxado, à vontade. Esse é o espírito que buscamos todas as quintas-feiras. Pode ser que estivéssemos sintonizados na mesma frequência, mas que o lugar conta, ah, isso conta.