sábado, 3 de setembro de 2011

Casa da Picanha 1/09/2011

Ponto tradicional de Rio Preto, a Casa da Picanha sempre foi um local “seguro” para um bom petisco a base de carne. Foi lá a reunião semanal do “Os Barnaquinta” nessa última quinta-feira. Além do encontro de sempre, fomos com uma motivação a mais: comemorar o aniversário do Fernando Gimeno (no mesmo dia do aniversário do Corinthians; quem aguenta?). Logo que chegamos ao bar, vale registrar, encontramos, pomposamente degustando uma picanha, o casal Célia e Celso Junqueira (nosso “bad boy” de outros tempos). Cumprimentos feitos, ocupamos uma mesa e partimos para o ataque. Garrafas de Skol (incluindo as da questionável 360o) e Bohemia foram chegando, além de umas Sagatiba para esquentar o rigoroso inverno riopretense (e atender aos recém-alérgicos a glúten). Para começar a comilança, insistimos na tal da polenta e não foi um bom negócio; bem gordurosa (precisamos parar com essa mania besta de pedir esse treco; será que não há um bendito boteco que faça uma polenta caprichada?!). Em compensação, as carnes (picanhas e cupins) estavam como manda o figurino; macias, com a dose certa de gordura e perfeitamente no ponto. No final das contas, a casa tem boa estrutura e o atendimento é bem legal; vale a pena (se não pedir a polenta). A turma, que estava quase completa, cantou parabéns para o aniversariante espanhol, que apagou as velinhas singelamente repousadas sobre um bolo de moranguinhos (esses dados podem não indicar nada, mas que ficou meio “diferente”, ficou). O detalhe curioso ficou pelos números das velas. O espanhol estava “colhendo 60 abobrinhas” (segundo a lenda), mas o pessoal que foi comprar as velas achou a do número sete em promoção; não deu outra: setentinha na cabeça. No fim, o que importa é a lembrança. Parabéns ao Fernandão.