Atendimento simples, mas certeiro. Atencioso e sem demora ou enrolação. Cardápio pra que? Espetos de alcatra, carneiro, lombo e queijo, no carro chefe, e mandioca, molho de tomate e pão, para acompanhar. Embora de cachaça, só Ypioca, as bebidas estavam geladas e repostas com frequência. Pronto. Essa receita dá no Bar do Paulo. Depois da “quebradeira” com uma mercearia, o bar está há 30 anos na mesma esquina da Rua Redentora com a Coronel e só agora “Os Barnaquinta” passaram por lá (tá bom, não somos lá muito brilhantes). O próprio Paulo toca o negócio (surpreendentemente ainda sem cabelos brancos; ele garante que não rola tinta; ok, tá certo...). Mas tocar o negócio, neste caso, significa comprar, cortar e cozinhar a mandioca, comprar, cortar, temperar, assar e servir a carne... Nada de ficar só no caixa recolhendo as notas. Casa cheia e de repente passa o Paulo correndo com espetos na mão para distribuir o churrasco, macio e no ponto certo, pelas mesas do boteco. Trabalhar pra ele parece o “vício” de quem ralou pra chegar aonde chegou. Vai levando com bom humor e com simpatia, o que também ajuda a atrair a clientela. Lá encontramos vários conhecidos. O Carlão não esteve no “Os Barnaquinta”, mas Dr. Osni e Dona Inês passaram pelo boteco. Despencando direto de Brasília, "Don" Diego Gimeno também passou pela mesa do bar. O Marquinhos (bom de bola, mas meio prejudicado pelo longo caminho percorrido na estrada da vida...) disse que é assíduo: “no mínimo, uma vez por semana”. Passando a régua, é um boteco com o selo de qualidade “Os Barnaquinta”! Vale a pena.
A melhor notícia da semana foi a da chegada do Miguel, filho do Henrique (o nosso Batata) e da Camila e neto do Edão e da Cássia. Moleque bonito, grandão e saudável. Veio branquinho como a mãe e com covinha no queixo como o pai. Ontem no “Os Barnaquinta” brindamos e desejamos tudo o de melhor nesse mundo ao garotão. Apenas lamentamos se ele herdar a “habilidade” de jogar futebol do pai e, principalmente, do avô. Já compramos uma peteca por via das dúvidas.