sexta-feira, 31 de agosto de 2012

DBK Rio Preto 30/08/2012

Mais uma vez nos encontramos na DBK. Para quem ainda não conhece, a DBK é uma distribuidora de bebidas que fica na vicinal de Schimidt, mais precisamente no número 2800. Sob o gerenciamento do Marcos Saggioro, esta empresa (ele fez questão de nos mostrar tudo, deste estoque até a logística de vendas) distribui as cervejas Baden Baden, Eisenbahn, Devassa, Nova Schin, Cintra, Glacial e mais uma gama de bebidas como a Itubaína Retrô, etc. Marcos convidou novamente a  turma dos Barnaquinta e, convite feito, convite aceito. Noite limpa, agradável. Tudo, é claro, acompanhado de um bom churrasco (preparado pelo Marquinho Santander com  carne do Bar do Paulo) e chopp da DBK. E foi nesse ambiente gostoso que passamos algumas horas descontraídas falando de tudo que se possa imaginar sem pensar muito. Isso não tem preço.  Além de nossos amigos habituais, tivemos a presença do Fábio da TEL Comunicações (gente boa!). Até a próxima.   
 
AFINAL QUAL ERA O CHOPP ?????????
 










 
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domingo, 5 de agosto de 2012

Ponta Pora 02/08/2012

Os Barnaquinta internacional
 
Tenho uma teoria que me acompanha sempre: as melhores coisas da vida acontecem quando a gente menos espera. Vamos aos fatos. Semana passada, o pessoal se reuniu na churrasqueira para estreiar o forno presenteado pelo Pavarino (aliás, antigo forno  que era da mãe dele, nossa querida dona Cecília)  e assar algumas pizzas. Papo vai, papo vem, combinaram dar um pulo até Pedro Juan Caballero nesta quinta-feira para fazer um Barnaquinta lá. Como estava ausente, só fiquei sabendo na última hora. E lá fui eu. Logo de cara vi que tinha algo errado. O comandante Neto e o espanhol Fernandão estavam cada um com sua bagagem de mão e eu, somente com minha escova de dente. A Natália rachou de rir. Aí já percebi que algo estava estranho. Na última hora o Elder não pode ir  (estava em São Paulo a trabalho); o turquinho Zarzour também não apareceu (não podia deixar a empresa naquele dia). Resumindo, fomos eu, Neto e Fernandão. Por uma falha de comunicação entre eu e o Neto, pensei que voltaríamos no mesmo dia. Ledo engano, mas tudo bem. Fizemos um vôo tranquilo, com o tempo limpo e calmo. Comandante Neto cada vez melhor no manche. Nota dez. Após aterrisarmos em Ponta Porã alugamos um carro e fomos providenciar um hotel e, o mais importante: comprar meia, cueca, pasta dental e um pente para mim. E o Fernandão me zoando. Após darmos uma passadinha no Shopping China (comprei um par de pedal prá minha bicicleta), o Fernandão depois de muita pesquisa comprou um casaco para a esposa  e o Neto comprou um canivete (que, aliás, sumiu, hahaha). Aí então a noite saímos para nosso Barnaquinta. Depois de perambular pelo lado paraguaio (a coisa lá é feia) resolvemos escolher o buteco Rota 66. Lugar menos tenebroso, com serviço meia-boca mas com o chopp bem gelado. Comemos uma pichanha (o Neto jura que não era) acompanhada de batatas fritas, mandioca, polenta e linguiça. Após regressamos ao hotel (muito bom, por sinal) tentei dormir. Não teve jeito. Fernandão e Neto roncando, passei a noite em claro. Mas valeu turma. Foi ótimo. Ah, a galera que não foi se reuniu aqui mesmo no condomínio e assaram umas picanhas (essas sim, verdadeiras) e fizeram o Barnaquinta. Houve uma cisão da turma. Até mais!