A cada dia que passa esse buteco fica mais radical. O resultado é um local agradável (apesar de ser totalmente orgo e pouco confortável). É um ambiente onde os clientes são obcecados pelas novidades gastronômicas. A demanda dos frequentadores é impulsionada pela curiosidade de apreciar suas invenções. E essa demanda tende ser ainda mais elástica. O ponto de partida para esse sucesso é a experiência adquirida pelo seu proprietário Alexandre em grandes restaurantes de São Paulo. Ele é um excepcional chef. Por tudo isso é que nesta quinta nos reunimos lá (mais uma vez). Para conseguirmos lugar, sempre um da turma tem que chegar mais cedo (por volta das seis da tarde) para reservar mesa. Pra vocês terem uma idéia, olha só a comilança desta quinta: linguiça caipira na cachaça (saborosíssima), carne de porco na lata, bolinho de tapioca e queijo coalho (apelidado por nós de bob esponja), bife de chorizo com cebiche de mandioca, pastel caipira, moela ao molho de maracujá e gengibre e, pra finalizar, bacalhau em lascas. Ufa!!! Tudo isso regado de muita Brahma e Original, cachaça Weber Haus orgânica (coisa do lorde Fernandão) e algumas caipirinhas (sabores variados e na promoção: tomava uma e a outra vinha de brinde). Adivinha se o turquinho Zarzour gostou? Nossa mesa foi servida pela simpática Renata. Ah, o preço também é honestíssimo. Até mais!!!
