Nesta quinta, antes de irmos ao buteco São Jorge, fomos assistir a missa de sétimo dia de dona Odete, genitora querida do nosso amigo Germano. Nunca nos esqueçamos que orar pelos mortos é um gesto de amor. Sabemos também que nestes momentos não há muitas palavras para serem ditas, talvez um abraço. E o Germano merece nosso abraço pois ele é daquelas pessoas que nos deixam felizes pelo simples fato de cruzarem nosso caminho. Então Germano, não se esqueça que sempre estaremos por perto.
Bem, então vamos ao fatos no São Jorge. Cenário armado, logo de cara me deparei com a notícia da aposentadoria do Ranzani (pessoa gentil e simpática), que aconteceu na última quarta-feira. Após 35 anos de muito trabalho e dedicação, ele se desligou do Santander. E para comemorar o momento nada melhor que brindar com cerveja bem gelada e variadas porções de frango à passarinho, carnes diversas, caipirinhas de maracujá e também uma dose de Nega Fulô para o Fernandão. Como é de praxe, logo veio a pergunta mais comum do turquinho Zarzour: garçom, qual cerveja está na promoção? À certa altura, após longos diálogos que não levam a lugar nenhum e indiferentes a tudo, pedimos a conta. E, numa desenvoltura peculiar de um cardiologista, Paulinho Pavarino sacou a calculadora e, talvez usando o método Kumon, fez a divisão. Imaginem o que aconteceu! Na hora dos nove fora, algo deu errado e ele ficou com uma cota maior. Isso não é ficção não, foi verdade! Paulo, na próxima acertaremos com você, fique tranquilo. Os pontos fracos no São Jorge foram vários: a cerveja não estava bem gelada e o Elder de imediato reclamou. Aí o garçom (meio desajeitado) caprichou nas seguintes. A cozinha e o garçom nesta noite não estavam em perfeita sintonia. Vinha os acompanhamentos e o prato principal (que também não estava bem elaborado) chegava muito tempo depois. O odor no banheiro masculino estava acima dos limites. Alerta ao proprietário: o segredo do sucesso é servir bem o cliente. No mais, a noite foi um sucesso!!!
