Lá fomos, de novo, para uma quinta de surpresas que nos levou ao "Butreco Butequim". Local surpreende para quem não conhece. O visual é agradável e com boa decoração, garçons bem uniformizados com bom atendimento, música ao vivo por conta da “Natalia Lyra”, cerveja gelada “Itaipava Premium” com a promoção, para a quinta, a cada 3 uma free, só estando aqui para ver a cara de alegria dos participantes. Para manter a constante da maioria dos estabelecimentos visitados , cachaça?! só a tradicional “Ypioca”!. Pedimos para saborear o “Bolinho de Galinhada”, participou do “Comida de Buteco”, bem apresentado, bom paladar, bem crocante acompanhado com molho rose. Passaram nas mesas, ao nosso redor, uns copinhos com umas bebidas estranhas, muito estranhas e como não podíamos perder a oportunidade pedimos uma amostra. A bebida é para levantar a moral! E boa para quem necessita passar a noite em claro ou pilotar um avião. Não descobrimos um nome para ela, mas ai vão os seus componentes, vodka, pimenta Tabasco vermelha e groselha. Qualquer informação sobre a bebida e seus efeitos perguntem ao "Za". Iniciando a sua participação no grupo, Ranzani, que nos brindou com sua alegria e esperamos que a esposa tenha gostado dos bolinhos?... Aos que não puderam ir que fiquem com “água na boca” e se alegrem pois (pensando no que perderam e que) só faltam 7 dias para a próxima quinta.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Atatakai 21/07/2011
Nesta quinta, com a ausência de vários titulares (Branco foi pra Chapada dos Veadeiros - diz que foi trabalhar (?); Neto dando duro nos estudos pra pilotar o aeroboero; Leo com o alvará curtíssimo; Fabinho visitando o mano no Rio; Carlão restabelecendo a pata; Germaninho incomunicável - cadê você?; Dino envolvido com os Paralamas no Vila Conte), lá fomos nós sem destino. Já dentro do carro, decidimos ir para o Atatakai. Foi boa pedida, pois é um bar que sempre vale a pena. Já tivemos lá algumas vezes. Prá abrir os trabalhos o turquinho de Guarulhos (Zarzour) (prá variar) mandou descer uma ypioca seguida de uma Skol trincando. Fernandão (eta espanhol duro na queda) já ansioso (novidade!!!) foi logo abrindo o cardápio e pedindo o sashimi de tilápia. O sashimi do Atatakai é pra se comer ajoelhado de tão bom. Quando o bate-papo de boteco começou a rolar tivemos a presença surpresa por alguns minutos do Paulo Okada, zagueirão do nosso racha (chuta tudo que vê pela frente, my God!). Por alguns instantes o Ronnie, proprietário do local, filho de japonês com baiana (viva a miscigenação do país!), também sentou em nossa mesa e nos contou o porque resolveu abrir este bar: tinha uma loja de confecção masculina e de tanto levar calote (dormia em cima de um calhamaço de cheques sem fundos) abandonou tudo e mudou radicalmente de ramo. Não sem antes ir tentar a vida no país do Sol Nascente. A dica está dada. Até a próxima.
osbarnaquinta@gmail.com
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Espetaria 14/07/2011
Espetaria O Espetíssimo
Mais uma quinta de espetos, como já está ficando comum. Dessa vez em um bar na vila Imperial chamado Espetaria O Espetíssimo, ou apenas Espetaria para os mais íntimos. Foi outra sugestão do Dino, que parece ter sentado naquelas cadeiras algumas vezes. Também tem cara de boteco mesmo. Espaço pequeno, com mesas na calçada, algumas debaixo da cobertura da marquise, outras sem nada em cima da cabeça (que são as mesas preferidas dos fumantes; lembre-se disso na hora de sentar). São poucas mesas e todas estavam com clientes, e, portanto, já dá pra perceber que o lugar tem qualidade. Banheiro F1, de novo. Atendimento bom, só bom. Pessoal simpático, mas há momentos de sumiço e geralmente é quando se precisa de alguma coisa. Bebemos umas Skol bem geladas, mas a cachaça do turquinho é sempre um problema. Nem a prometida Sagatiba, nem a frequente Ypioca estavam na prateleira. “Dá a Velho Barreiro com limão espremido mesmo”; fazer o que?! Pra compensar, trouxeram, como cortesia, uns sachês (parecem uns saquinhos de suco congelado que a molecada fica chupando) com batidinhas dentro; curioso. Especialidade pra comer? Espetos, claro. Mas quais? Seguindo a recomendação dos gurus, o queijo de coalho com mel e quibe no espeto seriam os destaques. Pedimos e realmente são bem gostosos, pelo menos para a maioria de nós. Mas o cardápio é maior e não ficamos só nisso: cuiabana bovina (muito boa), espetinho de carne (bons) e kafta de pernil (opiniões divergentes) também vieram na mesa. A execução poderia ter sido um pouco mais rápida (demoramos um pouco pra receber os petiscos) e um pouco melhor finalizada (para uns, algumas carnes estavam mais mal passadas do que deveriam). No geral, o boteco deve levar um 6,5 ou 7; tem espaço pra melhorar e sair do trivial. A noite foi meio morna. Além dos titulares, o Dino também ficou por lá, o Fabinho Zarzour já fez por merecer a carteirinha e o Neto Barão Vermelho (sócio-fundador do OBNQ) também deu as caras no final da sessão. Foi um papo meio sério e o povo tava meio contido. Até conversa de macroeconomia mundial rolou! A noite acabou quando passamos a falar de exame de próstata. Nada melhor pra espalhar uma roda e mandar todo mundo pra casa, certo?
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Nho Butequim 24/03/2011 e 7/07/2011
VISITA 24/03/20
Cerveja gelada, comida agradavel. bobesponja(bolinhos de tapioca), morcilha, linguica na cachaca, bacalhau frio desfiado e uma pinguinha muito esperta.
VISITA 07/07/2011
Cerveja gelada, comida agradavel. bobesponja(bolinhos de tapioca), morcilha, linguica na cachaca, bacalhau frio desfiado e uma pinguinha muito esperta.
Nhô II, a missão. 07/07/2011
Dizem que para se ter certeza que se gosta ou não de alguma coisa, é preciso experimentá-la, no mínimo, duas vezes. Assim sendo, lá fomos nós de novo no Nhô Botequim. Na primeira vez, era o começo do “Os Barnaquinta”. Ainda estávamos engatinhando em nosso desfrute e em nossas avaliações sobre os botecos que estávamos frequentando. De qualquer maneira, havíamos gostado bastante do estabelecimento. Nesta quinta, confirmamos que o Nhô é um baita boteco. Alguns meses depois da primeira visita, já dá pra perceber que o bar é um sucesso; se quiser sentar, chegue cedo. Embora haja a perspectiva de mais algumas mesas no futuro, ainda é um espaço reduzido e, agora, bastante disputado. Novamente, cerveja gelada no ponto certo e uma agradável cachaça artesanal da casa foram as bebidas da noite. E os acepipes? Caraca, de cair o queixo! Pernil, carne de lata, bacalhau frio e, com garbo e elegância, o escondidinho e o “bob-esponja”. O experiente Alexandre Villela, cara do ramo em vários estabelecimentos famosos (Bar Brahma, p.ex.), é o dono e o “chef” responsável pelas comidinhas servidas no bar. Assessorado por sua esposa e uma equipe legal, estão pilotando um bar de qualidade em todos os sentidos, com destaque para os aperitivos. Nosso já conhecido bob-esponja (bolinho de tapioca com queijo coalho e com receita pendurada no site do GNT!) e o novo companheiro escondidinho são bons exemplos do que o Alexandre pode fazer. É puro prazer de comer. A turma foi grande dessa vez. E ainda faltaram o Carlão (patinha em recuperação), Luizão Gerdau (estuda, véio!) e o esporádico Edão (chegando dos estates). Em compensação, Germaninho, Léo e Neto Santos Dummont deram novamente o ar da graça. Despencando diretamente de Londres pra fincar o pé por aqui de novo, o Fabinho Zarzour também deu o ar da graça e deve receber sua carteirinha do “Os Barnaquinta” em breve. Essa quinta foi outra daquelas que seria bom que durasse muito; muito mais que as poucas horas que os relógios e os compromissos deixam. De qualquer jeito, momentos como esses no Nhô não acabam, ficam rodando em nossas cabeças. Mais pra frente deve rolar o Nhô III, o retorno, por que esse boteco é o boteco!
VISITA 07/07/2011
sábado, 2 de julho de 2011
King's Bar 30/06/2011
Depois de uma quinta sem bar por causa do feriado, voltamos a ativa nesta semana. Não combinamos com antecedência aonde ir e na hora “do expediente” foi aquela confusão. Carlão com a “patinha” operada, Neto fazendo curso (estamos rezando por ele) e Léo, bem, o Léo... Dos que sobraram, um liga pro outro, que liga pra aquele outro, que retorna a ligação... Um saco! Mas decidimos até que rápido: King’s bar. Logo ali pertinho da Avenida Potirendaba, atrás da caixa d’água que parece uma taça de martini. Já conhecíamos antes do “Os Barnaquinta” e merecia uma nova visita. Lugar de esquina, como tantos outros, com churrasqueira e balcão pra fora do bar, no meio da clientela, deixando o aroma dos assados passear pelos narizes dos consumidores; boa estratégia comercial. No fundo do boteco ainda tem uma mercearia; sei lá, caso falte uma lata de ervilha em casa, vc pode comprar enquanto saboreia um espetinho. O banheiro é legal e tipo carro de Fórmula 1: só cabe um. O atendimento é muito bom. Rápido e preciso. Ninguém enrola e tudo fica certo. Cerveja bem gelada (adivinhem: Itaipava, a Premium). Cachaça, só comerciais; foi uma dose de Ypioca (de novo). A comida é muito boa também. Servem “churrasquinhos” ou “espetinhos” com acompanhamentos (mandioca cozida, farofa e vinagrete), que parecem ser a bola da vez por aí e, pra sermos sinceros, caem muito bem em um boteco. Muita variedade: cuiabana (frango e bovino), contra-filé, linguiças, coraçãozinho, queijo coalho, pão de alho e por aí vai. Bom, qual é a especialidade? Asa de frango recheada! Que? Meio doido, mas dá muito certo; uma delícia. Quer mais? Recheada com ricota ou com bacon? Pode escolher. Eles usam a asa com as três partes (coxinha da asa, tulipa e aquele pedaço cheio de osso) e desossam e recheiam a coxinha da asa. Pensamos como teriam inventado esse petisco. “Os Barnaquinta” levantaram várias possibilidades. Provavelmente em uma fazenda em Minas Gerais. Foi em algum boteco do Rio de Janeiro. Ou quem sabe aqui perto de Rio Preto mesmo, em uma vila qualquer. Então perguntamos ao Paulo, o dono aventureiro do King’s, que já pagou aluguel em Londres e em Hanakanikaka (sabe lá o nome certo; uma cidade no Japão): de onde veio a idéia? “Foi um amigo meu que ficou preso na Bélgica e comeu isso na prisão”. Aí sim fomos surpreendidos novamente!
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