FaisKinha 25/08/2011

Olá galera que nos acompanha.

A opção desta quinta do nosso encontro semanal foi o Buteko do Faiskinha (filho do já famoso Faiska). Tal pai tal filho, Faiskinha  é atencioso no atendimento dos seus clientes. O local é agradável, amplo e oferece mesas na calçada para as noites mais quentes. Também tem um telão para quem gosta de curtir um futebolzinho em payperview tomando  cerveja bem gelada com os amigos. Para abrirmos os trabalhos (fofocas) desta quinta, o turquinho Zarzour pediu Campari e Brahma. Para beliscar, pedimos o cupim casquerado, apesar do local não estar cheio houve algum desencontro na cozinha para entregar o pedido o que foi sanado pelo proprietário,  veio acompanhado de salada, mandioca, arroz com macarrãozinho, feijão tropeiro e pimentinha da hora. Por ser um buteco popular, muitas pessoas aproveitam para oferecer diversos produtos como CDs, vídeos, bilhetes de loteria. Foi assim que o Neto voltou com um cd sertanejo do cantor Fabiano Rancharia (alguém conhece?), não deixe de ouvir  a musica "Ligação a Cobrar” e o Fernandão encheu o bolso com vários jogos pontos da mega-sena (se ganhar, exijo participação no prêmio, hahaha). O ponto fraco do local são os clipes musicais  de gosto duvidoso. Fica nossa sugestão de rever isto. É isso aí, até a próxima.  A e se alguém tiver noticias do nosso companheiro BRANCO mande um e-mail. Estamos preocupados.

 


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Villa do Espeto 18/08/2011

Simplicidade, bom atendimento, preço honesto e a simpatia do Gaucho (proprietário)  é a fórmula da receita do sucesso do Villa do Espeto.

É um buteco que funciona por volta de  dois anos e conhecido por nós há algum tempo e que apelidamos carinhosamente de Mangueira Rubaiyat, pois as mesas ficam dispostas embaixo de uma mangueira e também de alguns galhos de um cajueiro vizinho. Como diz o nome, a especialidade são as variedades de espetinhos, inclusive alguns exóticos como de carne de rã, javali, jacaré, etc. Para começar  nosso bate-papo semanal pedimos de entrada uma Skol super gelada e uma dose de Ypioca. Quando a Ypioca chegou, aí sim fomos surpreendidos, pois o tamanho da dose e do copo deixaram o Fernandão  boquiaberto. Foi a única vez que vimos o turquinho Zarzour  abandonar metade da cachaça no copo (sei que ninguém vai acreditar, mas é verdade). Ah!, não se espante se o Gaucho passar pela sua mesa, perguntar pelo atendimento  e pedir para o garçom ou garçonete deixar uma cerveja por conta da casa. Foi uma boa pedida desta quinta-feira! 

 

 

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Costela Marroada 11/08/2011

 Muitos foram os pedidos para conhecer à “Costela Marruada”,  depois de alguns desencontros partimos resolutos com nosso principio de viver novas experiências e o prazer de estar entre amigos.  Lugar um pouco longe de nosso tradicional circuito de botecos, mas logo ao chegar verificamos que valeu a pena. Na comissão de frente encontramos um posto de combustível fora dos padrões que estamos acostumados a encontrar com bombas de abastecimento antigas e veículos raros estacionados ao lado. Entramos no bar-restaurante e já de cara nos foi servida uma cachaça de fabricação artesanal. Tivemos uma surpresa não era a já conhecida da maioria dos botecos “Ypioca”. Percebemos então que esta noite seria diferente e especial. Começamos com uma porção de torresminhos muito bem preparada e crocante, cerveja gelada e o carro chefe do local a Costela Marruada um prato delicioso onde se testou o preparo físico do grupo. Na saída visitamos a coleção de antiguidades do proprietário ”Piau” e nos comprometemos a voltar outra noite para que ele nos conte curiosidades do local e saborear os novos pratos, ele esteve viajando para a Argentina e fez um curso de carnes. Voltamos para casa com o sabor maravilhoso da costela e alguns companheiros querendo dar uma caminhada. Missão cumprida.

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