sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sashimi Aperitivos 22/09/2011

Rua da Imprensa, Vila Diniz, este foi o local de encontro de Os Barnaquinta desta semana. Local muito simples, onde o proprietário, Odair, fez da garagem de sua casa o seu ambiente de trabalho. Junto com sua esposa (ele garçom e ela pilotando o fogão) há onze anos  eles tocam o seu pequeno espaço. Como diz o nome, a especialidade é peixe. Para curtir o prato principal (piapara recheada assada), que demora para ser preparado, nos antecipamos e fizemos a encomenda um dia antes. Antes da piapara surgir na mesa, pedimos Skol que estava super gelada (chegou a doer os dentes do Neto), stanheguer para o Fernandão e o turquinho Zarzour. O  Ranzani e o Marquinhos, nosso novo integrante (seja bem-vindo) foram de saquê. Isso tudo acompanhado de iscas de peixe. Noite agradável, bom papo até chegar a dolorosa (conta). Aí sim, fomos surpreendidos, pois a piapara estava com o preço um pouco salgado. Menos, Odair.     







                                                        Cabeça de Peixe

                                                             Copo do Branco




sábado, 17 de setembro de 2011

Taberna Canova 15/09/2011

Nome de buteco legal. Canova foi arquiteto italiano mas é lembrado por suas famosas esculturas espalhadas por museus da Europa.
A sugestão do local do nosso encontro semanal foi do Branco (mas que na última hora nos deu o cano, talvez porque a patroa não liberou o alvará).  
O buteco está localizado na Vila Elvira (bairro antigo de nossa cidade que também é conhecido como Morro Pelado) e nos últimos seis anos é pilotado pelo Junior. 
Após algumas cervejas bem geladas acompanhadas de torresmo de panceta (maravilhoso) pedimos o escondidinho de carne seca, prato muito bem preparado e saboroso. Prá variar, também foi servida  uma cachacinha da hora (de alambique) que o Fernandão e o Zarzour (imaginem) adoraram.
Nesta quinta tivemos o prazer da presença do Prof. Betinho (sogrão do Neto) lá da grande Guaíra que veio comemorar o aniversário da filha Natália. Parabéns  Natália!!!
A nota fora do tom foi o atendimento, pois o local estava bem movimentado e número reduzidíssimo de garçons. Fora isso, valeu muito a pena





 
                     Branco, boa viagem
                     Não se esqueça de postar butecos da Republica Tcheca.
                     Na nossa mesa sempre colocaremos um copo para voçe.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Bar do Paulo 08/09/2011

Atendimento simples, mas certeiro. Atencioso e sem demora ou enrolação. Cardápio pra que? Espetos de alcatra, carneiro, lombo e queijo, no carro chefe, e mandioca, molho de tomate e pão, para acompanhar. Embora de cachaça, só Ypioca, as bebidas estavam geladas e repostas com frequência. Pronto. Essa receita dá no Bar do Paulo. Depois da “quebradeira” com uma mercearia, o bar está há 30 anos na mesma esquina da Rua Redentora com a Coronel e só agora “Os Barnaquinta” passaram por lá (tá bom, não somos lá muito brilhantes). O próprio Paulo toca o negócio (surpreendentemente ainda sem cabelos brancos; ele garante que não rola tinta; ok, tá certo...). Mas tocar o negócio, neste caso, significa comprar, cortar e cozinhar a mandioca, comprar, cortar, temperar, assar e servir a carne... Nada de ficar só no caixa recolhendo as notas. Casa cheia e de repente passa o Paulo correndo com espetos na mão para distribuir o churrasco, macio e no ponto certo, pelas mesas do boteco. Trabalhar pra ele parece o “vício” de quem ralou pra chegar aonde chegou. Vai levando com bom humor e com simpatia, o que também ajuda a atrair a clientela. Lá encontramos vários conhecidos. O Carlão não esteve no “Os Barnaquinta”, mas Dr. Osni e Dona Inês passaram pelo boteco. Despencando direto de Brasília, "Don" Diego Gimeno também passou pela mesa do bar. O Marquinhos (bom de bola, mas meio prejudicado pelo longo caminho percorrido na estrada da vida...) disse que é assíduo: “no mínimo, uma vez por semana”. Passando a régua, é um boteco com o selo de qualidade “Os Barnaquinta”! Vale a pena.
A melhor notícia da semana foi a da chegada do Miguel, filho do Henrique (o nosso Batata) e da Camila e neto do Edão e da Cássia. Moleque bonito, grandão e saudável. Veio branquinho como a mãe e com covinha no queixo como o pai. Ontem no “Os Barnaquinta” brindamos e desejamos tudo o de melhor nesse mundo ao garotão. Apenas lamentamos se ele herdar a “habilidade” de jogar futebol do pai e, principalmente, do avô. Já compramos uma peteca por via das dúvidas.












sábado, 3 de setembro de 2011

Casa da Picanha 1/09/2011

Ponto tradicional de Rio Preto, a Casa da Picanha sempre foi um local “seguro” para um bom petisco a base de carne. Foi lá a reunião semanal do “Os Barnaquinta” nessa última quinta-feira. Além do encontro de sempre, fomos com uma motivação a mais: comemorar o aniversário do Fernando Gimeno (no mesmo dia do aniversário do Corinthians; quem aguenta?). Logo que chegamos ao bar, vale registrar, encontramos, pomposamente degustando uma picanha, o casal Célia e Celso Junqueira (nosso “bad boy” de outros tempos). Cumprimentos feitos, ocupamos uma mesa e partimos para o ataque. Garrafas de Skol (incluindo as da questionável 360o) e Bohemia foram chegando, além de umas Sagatiba para esquentar o rigoroso inverno riopretense (e atender aos recém-alérgicos a glúten). Para começar a comilança, insistimos na tal da polenta e não foi um bom negócio; bem gordurosa (precisamos parar com essa mania besta de pedir esse treco; será que não há um bendito boteco que faça uma polenta caprichada?!). Em compensação, as carnes (picanhas e cupins) estavam como manda o figurino; macias, com a dose certa de gordura e perfeitamente no ponto. No final das contas, a casa tem boa estrutura e o atendimento é bem legal; vale a pena (se não pedir a polenta). A turma, que estava quase completa, cantou parabéns para o aniversariante espanhol, que apagou as velinhas singelamente repousadas sobre um bolo de moranguinhos (esses dados podem não indicar nada, mas que ficou meio “diferente”, ficou). O detalhe curioso ficou pelos números das velas. O espanhol estava “colhendo 60 abobrinhas” (segundo a lenda), mas o pessoal que foi comprar as velas achou a do número sete em promoção; não deu outra: setentinha na cabeça. No fim, o que importa é a lembrança. Parabéns ao Fernandão.