sábado, 28 de janeiro de 2012
Atatakai 26/01/2012
Quando começou essa história de “Os Barnaquinta” (ou até mesmo um pouco antes da fundação dessa entidade de utilidade pública), frequentávamos alguns poucos lugares, aonde retornávamos de vez em quando. Um desses bares era o Atatakai. Quem nos apresentou a essa casa de petiscos de peixe (embora tenha outras coisas no cardápio) foi o Zé Luiz Salvador, que contratou o pessoal do bar para fazer os aperitivos de um sábado depois do racha. Gostamos e, ainda hoje, vira e mexe despencamos por lá. O lugar é simples e bem ajeitado e o atendimento sempre é muito bom. A primeira cerveja da mesa foi a Original, que não estava mal. Mas, depois de umas garrafas, o Marquinhos e o Zarzour resolveram atacar uma Brahma, que chegou trincando na mesa e foi o que rolou dali pra frente. Lógico que não faltou a Ypioca ouro (certo, Fernandão?), o (ficando tradicional) CDB e, por iniciativa do Ranzani (o homem que vai transformar Urupês), bebemos até saquê! Peixe. É isso que eles fazem melhor no Atatakai. As porções de filé de tilápia empanado estavam excelentes; tudo bem temperado, sequinho e suculento. Fomos também de sashimi e tentamos dois peixes: tilápia e matrinchã. Boas as duas, mas a tilápia fez mais sucesso. Pra fechar a comilança, duas porções de peixes fritos: manjuba e lambari. O garçom apostou no lambari, mas a manjuba levou o prêmio. E lá veio o Zarzour: “eu não falei que manjuba era melhor?!”. Recomenda-se um pouco de cuidado com a pimenta; teve gente que se empolgou e ficou sem o couro língua. Depois de um longo e tenebroso inverno, ontem o Dr. Germano compareceu ao evento semanal (apenas depois de ter passado por uma deliciosa sessão de tortura à la Pilates). Claro, tinha peixe na parada. E escolhemos ir de novo ao Atatakai, além de ser um dos nossos bares preferidos, também pra contar com a presença do Comendador, que andava meio ausente. Foi bom aumentar o grupo, mas ainda estamos meio desfalcados (cadê o Carlão, o Léo, o Luizão, o Elder, o Fabinho...?), mas já já engrenamos de novo. Quem passou por lá foi a tia da mega-sena e aproveitamos pra comprar uns jogos; será que desta vez o próximo OBNQ vai ser em Madri?
sábado, 21 de janeiro de 2012
Costela Marruada 19/01/2012
A primeira coisa que se pensa quando se vê o nome desse restaurante é “o que é marruada?”. Outro dia, o Piau, o dono da casa, disse que o pai dele usava a palavra marruá para se referir a algo bruto, forte. No dicionário Houaiss, uma das definições para marruá é “diz-se de ou touro bravio, violento”. Então, o nome do restaurante que o Piau escolheu, e que também é o nome o prato principal da casa, tem a ver com comida forte, substanciosa. E isso lá tem de sobra! Pra começar a conversa, uma pinguinha artesanal já é servida assim que vc se ajeita em alguma das mesas espalhadas pelo galpão bem arrumado; e a pinga é coisa boa mesmo. Rapidinho também chega uma porção de torresmos bem fritos e crocantes. Junte aí uma cerveja bem gelada e dá pra imaginar a animação do pessoal. Não dá pra ir lá e não comer a costela marruada. Duas porções generosas pra sete OBNQ. Servidas em uma lâmina de arado (é isso aí mesmo), tem feijão tropeiro, farofa, paçoca de carne, banana grelhada, couve rasgada, pão, cebola assada e a costela picada, que é a dona do prato. Pra acompanhar, arroz com macarrãozinho e uma boa pimenta. Tudo isso aí é feito usando banha de porco como gordura. Daí fica bem explicado o pq do nome do prato. Um bom “preparo físico” é importante pra encarar essa comida à noite (alguns OBNQ têm que dormir sentados pra controlar a queimação). Fomos novamente ao marruada atendendo a pedidos. O Marquinhos queria ir lá pra conhecer o local e matamos dois coelhos numa paulada só: fizemos a vontade do cara e aproveitamos pra saborear as coisas de lá. O lugar por si só já é um negócio diferente. Fica atrás de umas bombas de combustível em um posto com cobertura de madeira; bonito de ver. Tem também um “antiquário”, com as coisas que o Piau junta, reforma, constrói... (o cara é meio ninja!0. Lá dentro do restaurante estava rolando música ao vivo; escutamos um bom repertório de MPB “das antigas”. A turma está começando a se juntar novamente depois das festas e férias de final de ano; ainda faltam alguns, mas o povo está entrando no eixo de novo. Quem estava afastado por conta de viagens e aterrizou (quase que literalmente) por lá foi o Neto. O nosso piloto de avião estava em Goiás e pousou em RP ontem mesmo. Estão querendo que ele leve o pessoal do OBNQ de avião pra fazer uma quinta em Paulo de Faria. A ideia é boa, mas, rapaz, pelas histórias que ele contou sobre essa última viagem, é bom esperar ele ter mais algumas horas de voo!
http://www.pontopapeis.com.br/
osbarnaquinta@gmail.com
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sábado, 14 de janeiro de 2012
Emporium Golden 12/01/2012
Emporium Golden
Lá pelos anos 70 e 80, na esquina da R. Ipiranga com a R. São Bento, havia um empório chamado Facchini. Era uma mercearia de bairro, onde se comprava mantimentos na base da caderneta. Depois de todos esses anos, na mesma esquina apareceu um outro “empório”, o Café Bar Emporium Golden. A primeira impressão é de um lugar simples, mas bem ajeitado. Mesas e cadeiras de madeira colocadas pelo bar, que é decorado em preto e vermelho na parte externa. Ontem chegamos cedo e já havia algumas mesas ocupadas. Sentamos na “fora” do bar e as Itaipava já foram chegando. Embora haja outras cervejas, essa é a marca de trabalho deles. Ontem estava rolando uma promoção tipo “faça um turquinho feliz”: a quarta cerveja era free! Sagatiba fez as vezes do destilado e até CDB rolou (parece que não temos problemas de pressão). As porções de alcatra grelhado estavam boas e bem servidas; um pouquinho mais de pão não faria mal. Vale o destaque para porção de batatinhas curtidas, que estavam muito boas; nada mal para um prato de três reais (e turquinho feliz de novo)! Foi o primeiro OBNQ de 2012. Bom encontrar o pessoal novamente, embora a turma ainda não estivesse completa; tem muito marajás viajando. De qualquer modo, foi um bom começo. No Emporium Golden tem música ao vivo variada. Ontem tocou um grupo de três músicos e foi MPB o tempo todo. O repertório agradou bastante e deu pra perceber que o pessoal é mesmo do ramo; talvez o volume pudesse ser um pouquinho mais baixo, mas não comprometeu nem um pouco. Assim, no primeiro encontro do ano conversamos em um ambiente agradável e pudemos curtir as duas horas e tanto que passamos por lá. O brinde especial da noite foi para o Júnior Bauru e para a Natália, que já receberam o irmãozinho do Léo. Nós do OBNQ desejamos toda a saúde e felicidade do mundo prô garotão. Seja bem-vindo. Será que Juninho vai aparecer num OBNQ em 2012?
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