Nesta quinta o grupo resolveu se encontrar no Bar do Português. Lá fomos nós para mais um vôo cego sem saber o que nos aguardava. E para piorar não contamos com a presença do nosso amigo Neto, experiente piloto em vôos cegos . Bar simples à beira da Av. Nossa Senhora da Paz, com churrasqueira na calcada. O proprietário é conhecido como Português e foi um sufoco para ele nos contar o nome de batismo. Lá vai a bomba: o nome dele é Carlos (é segredo, heim!). Nos acomodamos em uma mesa na calçada, onde alguns companheiros relembraram os tempos em que achavam normal sentar em mesas inclinadas nas calçadas com veículos ao lado e o som à toda. Tomamos cervejas geladas com algumas doses de cachaça puríssima. Comemos bolinhos de bacalhau, espetinhos de carne, frango e kafta. Não aceitava cartões (isto está se tornando rotina). Mas o que alegrou o Fernandão foi o retorno do amigo Rubertino que, como sempre, não tomou bebida alcoólica mas dividiu a conta com os presentes. A todos que não puderam comparecer esperamos que apareçam na próxima quinta. E ao nosso grande amigo Vanderlei (que nos enviou uma foto do tratamento), esperamos sua breve recuperação.
Valeu a experiência. Até a próxima!!!
Terapia do Vanderlei
Um comentário:
Esse negocio de vôo cego é fria... Hehehe.
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