sábado, 25 de fevereiro de 2012

king's Bar 23/02/2012

Ainda na onda das “revisitas”, ontem voltamos ao “King’s Bar, o rei da asa recheada”. Esse boteco está entre os preferidos do pessoal do OBNQ. Também pudera! A cerveja é sempre muito gelada. Skol e Brahma servidas como deve ser servida uma cerveja em uma noite de verão em Rio Preto. O que está ficando confuso é esse negócio de gente que toma Brahma e não toma Skol e vice-versa. No vai-e-vem de garrafas, tem caboclo tomando tudo misturado no mesmo copo e ainda solta aquele “aahhh” no final do gole! A “cereja do bolo” da esquisitice de ontem foi o gelo na cachaça São Francisco; dois minutos depois da façanha ouvimos: “tá meio aguada!”. Pedro Bó! Com um início meio lento e mais acelerado no final, começaram a aparecer os petiscos sobre a mesa (((o desempenho da DMP (Diretoria de Menu e Pedidos) do OBNQ (Zarzour e Vanderlei) está sob observação))). Porções de pão-de-alho e mandioca chegaram primeiro e foram seguidas de costela e dezenas de asinhas de frango recheadas. Feita a partir de receita anotada diretamente do sistema prisional belga (já contamos essa história aqui no blog), essa asinha é show de bola! O recheio de linguiça, tomate, bacon, cebola e sabe-se o que mais, deixa a carne bem tenra e saborosa. Quem não conhece, deve passar por lá. Parece que a rapaziada não andou pelos bailes de carnaval ou não se esbaldou o suficiente na folia; estava todo mundo animado e com muita “sede”. Ontem tinha uma garotada na mesa: Fabinho, Felipe, Diego e Renato ficaram por lá; é a nova geração de osbarnaquinteiros. A notícia do dia, não muito agradável, é que o Marcelo deve voltar para Araçatuba e desfalcará nossas mesas. O Fernandão, na tentativa de diminuir o sofrimento do cidadão, até já ofereceu a franquia do OBNQ pra ele montar uma filial na cidade. Torcemos para que tudo dê certo e que a mudança seja para melhor. E pode levar aqueles palitinhos embora que aquele jogo não é para o QI do pessoal do OBNQ!!!
Obs: segue foto envida pelo nosso amigo Germano justificando sua ausencia, foi pescar na fazenda.
                
                                                             Valeu Lord











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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Bar do Portugues 16/02/2011

Nesta quinta o grupo resolveu se encontrar no Bar do Português. Lá fomos nós para mais um vôo cego sem saber o que nos aguardava. E para piorar  não contamos com a presença do nosso amigo Neto, experiente piloto em vôos cegos . Bar simples à beira da Av. Nossa Senhora da Paz, com  churrasqueira na calcada. O proprietário é  conhecido como Português e foi um sufoco para ele nos contar o nome de batismo. Lá vai a bomba: o nome dele é Carlos (é segredo, heim!). Nos acomodamos  em uma mesa na calçada, onde alguns companheiros relembraram os tempos em que achavam normal sentar em mesas inclinadas nas calçadas com veículos ao lado e o som à toda. Tomamos cervejas geladas com algumas doses de cachaça puríssima. Comemos bolinhos de bacalhau, espetinhos de carne, frango e kafta. Não aceitava cartões  (isto está se tornando  rotina). Mas o que alegrou o Fernandão foi o retorno do amigo Rubertino que, como sempre, não tomou bebida alcoólica mas dividiu a conta com os presentes. A todos que não puderam comparecer  esperamos que apareçam na próxima quinta. E ao nosso grande amigo Vanderlei  (que nos enviou uma foto do tratamento), esperamos sua breve recuperação.
Valeu a experiência. Até a próxima!!!

                                                Terapia do Vanderlei
















sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Santo Espeto 09/02/2012

Depois de um dia de calor infernal, nada melhor do que sair com os amigos para um bate-papo descontraído. E isso foi o que aconteceu nesta última quinta. Orientados pelo nosso espanhol, seguimos sedentos (que o diga o Pavarino que chegou com o Saara debaixo da língua) para o Senhor Espeto (fica alí no final da Independência com a marginal da Washington Luiz). Buteco novo, muuuuito simples, bastante arejado. Como tá virando mania na cidade, o local só serve espetos e cerveja (carne bem temperada e cerveja no ponto). Prá começarmos a afiar as línguas, o turquinho mandou de cara abrir duas Skol e uma Sagatiba (segundo o nosso especialista em cachaça, ela estava com a temperatura elevada), acompanhadas de espetos de queijo coalho, carne bovina, línguiça de lombo, cuiabana, e por aí vai... Bem, aí resolvi pedir ao garçom uma porção de mandioca. A resposta foi inesperada: não temos, o fogão quebrou. Agora, quem chegasse lá e observasse bem o turquinho, perceberia logo de cara que ele estava um pouco murchinho. Foi o seguinte: assim que ele abriu o cardápio, deparou com uma frase que o deixou sem graça: NÃO ACEITAMOS CARTÃO. Prá que!!!! Ficou amuado o tempo todo. Quem rachou de rir foi o Fernandão. Sentimos a ausência de alguns amigos nesta quinta: o Neto foi contar boi; o Marquinhos tinha exagerado na noite anterior e resolveu ficar com a patroa; o Branco, nosso correspondente internacional, estava mudando (eu voltei/ agora pra ficar/ porque aqui/ aqui é meu lugar), e nos enviou a foto (ver abaixo) para comprovar. Ah, ia me esquecendo. O proprietário do buteco, Kazuo, esteve em nossa mesa e tirou foto com a turma. Gente boa, inclusive nos deu dicas de outros butecos para conhecermos. Valeu!!! Agora uma dica para o Kazuo: conserte o fogão rápido e dê uma melhorada na porção de vinagrete. É isso aí, até a próxima!!!         

Mudança do Branco













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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Costelaria Estoril 02/02/2012

Quase todo carnívoro concorda que costela é uma das carnes mais saborosas pra um churrasco. E costela é a especialidade na Costelaria Estoril. Embora já tenha rolado um OBNQ lá, decidimos voltar pq vários de nós ainda não tinham conhecido o bar. Na primeira vez, a avaliação geral foi bem positiva e agora, na segunda, não foi diferente. Os pratos de costela, acompanhados por mandioca no ponto, estavam muito bem feitos e saborosos. Tentamos até outras opções, como uma porção adocicada de filé (meio “paraguaio”; a versão oficial é que erraram o saquinho de carne) e uma calabresa acebolada bastante interessante; mas entre um e outro, a costela valeu mais a pena. Depois de muito tempo, porções de polenta passaram pela mesa do OBNQ, e com a mesma decepção de sempre. Cerveja gelada (Skol e Brahma), Ypioca e CDB foram os líquidos consumidos, além de umas várias garrafas de Coca-Cola (deve ser pra limpar o “encanamento”). A mesa estava cheia nessa quinta, e o povo estava animado. Além dos “arroz de festa”, passaram por lá o eventual Pavarino e o raro Manduca; gente de peso. Em compensação, faltaram, entre outros, o Ranzani (disse que estava trabalhando) e o Neto (achamos que estava voando). O Germano também não apareceu; será que tem a ver com o cardápio? Quem deu as caras, foi a tia da Mega-Sena. Semana passada quebramos a cara com ela (ninguém acertou nenhum número) e nessa o pessoal tentou a sorte de novo; povo que tem fé tá aí! Estávamos com medo do som de lá. Disseram que era sertanejo (brabo), mas até que a música estava bem razoável com um DVD do “Roupa Nova”. A velha-guarda estava curtindo, mas de repente veio um grito de uma mesa vizinha (“ô música chata”) e aí mudaram pra uma dupla Zé e João qualquer. Tudo bem, não foi problema: já eram dez horas mesmo.










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